Joan Miró: Foi um importante escultor e pintor espanhol. Nasceu na cidade de Barcelona (Espanha) em 20 de abril de 1893 e faleceu em Palma de Maiorca (Espanha) em 25 de dezembro de 1983. É considerado um dos maiores representantes do surrealismo. No ano de 1919 viajou para Paris, época em que teve contato com obras do dadaísmo e fauvismo (movimentos artísticos modernistas).
Se você não conseguiu ver os detalhes dos elementos que compõe o jardim de Miró apresentados na obra acima, assista o vídeo abaixo e boa viagem ao mundo do Surrealismo
Salvador Dali foi influenciado pelos mestres da Renascença e foi um artista com grande talento e imaginação. Era conhecido por fazer coisas extravagantes para chamar a atenção, o que por vezes incomodava os seus críticos.
Foi um grande artista que também era um grande promotor de si mesmo, um verdadeiro showman. A combinação foi uma fórmula irresistível para o sucesso. Salvador Dali, o showman, com os bigodes arrogantemente arrebitados, tornou-se uma figura familiar para milhões de pessoas que nunca tinham chegado perto de uma galeria de arte. Com este disfarce, ele parecia estar sempre na mira com um turbilhão de auto-elogios ligeiramente absurdos que poderiam ou não ter fundamento. Mas quem o desprezava como charlatão não podia deixar de admitir que ele criou uma multidão de imagens estonteantes.
Salvador Dali produziu mais de 1500 quadros ao longo da sua carreira,] e também ilustrações para livros, litografias, desenhos para cenários e trajes de teatro, um grande número de desenhos, dezenas de esculturas e vários outros projetos.
Entre 1930 e 1935, com obras como “Persistência da memória”, Salvador Dali se consagra como um ícone do seu estilo, surrealista. É conhecido tanto por sua arte com uma incrível combinação de bizarrices, figuras oníricas, como pela excelência plástica que o tornou internacionalmente conhecido.
Ao fundo, uma paisagem sombria e infinita dominada por uma zona de luz, talvez uma praia ao amanhecer; talvez a mancha brilhante de um tempo indefinido, longe do presente, distante e ambíguo como o sonho.
Um relógio fechado, coberto por formigas, animais frenéticos, que parecem devorá-lo; trata-se aqui da memória fechada, do tempo morto, devorado, abatido pela vida.
Olá!
ResponderExcluirProfessora, você tem Facebook?
Obrigado
Beijos